O solo traz um experimento Arteficial, explorando as relações humanas entre a distância e a proximidade do outro e consigo mesmo, usando a tecnologia como ferramenta de criação, reconexão e possibilidade. Traz a vida, a dança e as memórias entre realidades paralelas. Através da junção das artes cênicas com o áudio visual, a obra permeia em histórias comuns, como a de vários brasileiros, mas entre camadas, destacando a tecnologia não como produção artificial, mas o ser humano como produtor das desumanizações do mundo. Numa dança, onde a imaginação e a realidade se entrelaçam, o solo traz o interno e o externo da mente e da memória, onde o corpo cria e recria, segundo a segundo, suas próprias histórias, sem saber quantos ‘frames’ ainda restam.
interprete e direção: Evandro Hegel
Iluminação: Lucca Vilas boas